domingo, 1 de julho de 2012

De Açailândia - MA a Dom Eliseu e Paragominas - PA

Olá a todos,

Meu dia começou mais atrasado que o do Jaques, já que dormi até mais tarde. Também, depois do excesso gastronômico do dia anterior...

Enfim, tomei café e já nos preparamos para pegar a estrada tendo como companheiro de viagem o Leandro, filho do primo José. Passamos na concessionária Yamaha para comprar a lampada que faltava no meu farol e limpar o sistema de freio dianteiro. Acabei ganhando um spray limpa freios do atendente.

Abastecemos e pegamos a estrada, sem o Jaques. Ele tinha saído para ir ao mercado ao ar livre próximo à loja, coisa que ele queria fazer desde que chegamos a Açailândia.

Numa parte do percurso, parei minha moto e passei para o Leandro pilotar, e fui na sua Fazer 250. Quanta diferença, já que ela tem menos da potência da minha, para mim foi uma dificuldade fazer mais do que 110 km, fora os retalhos da estrada que eu praticamente não sinto devido às suspensões da XT. O Leandro pilota como eu, e fomos juntos na maior parte do tempo. O Jaques sumiu lá na frente, passando do ponto de encontro (ele não admitiu).

Pouco tempo depois o Jaques nos alcançou e mais adiante eles pararam e trocamos de moto novamente. Como o percurso do dia era de 80 km, logo chegamos a Dom Eliseu. Não houve placa de divisa de estado, motivo de não ter fotos. Descendo em frente a loja da prima Célia e depois que o Jaques chegou é que fomos para a casa dela junto com mais outras primas.

Lá tivemos um almoço e tanto. Muita conversa, muita risada, várias lembranças familiares. E eu, que comi demais, fiquei sonolento e fui dormir. Dormi tanto que todo mundo saiu para Itinga e me deixaram pra trás. Só chegaram por volta das 17h e, depois de um café com bolo, feitos pela Hellen, saímos com destino a Paragominas, distante 160 km. Já eram mais de 19h. 

Pilotamos com uma lua quase cheia a iluminar a estrada, ao longe vimos relâmpagos iluminando o horizonte à nossa frente.

Antes de chegar em Paragominas, eu senti alguma coisa batendo de leve em minha mão esquerda. Até perceber que eu tinha atropelado um morcego, levou um tempo. Sinalizei o Jaques e paramos para fotografar o pequeno morcego.

Havíamos marcado com o primo Jacinto num posto de gasolina, mas ele já tinha ido para casa. Os 10 minutos que eu havia requerido para o café, cobraram seu preço...

Fomos recebidos por ele e suas filhas. Proseamos durante um tempo, tomamos um banho e saímos os três para conhecer a cidade. Paramos em um espetinho, mais prosa e saímos meio que corridos pois um princípio de confusão se avizinhou por um bando de jovens com paus e pedras. Não deu em nada, mas foi melhor assim.

Agora vamos descansar, pois o domingo promete!

Até breve.

Marcio e Jaques

P.S.: O Jaques tem mais fotos e posteriormente eu coloco as fotos da máquina dele.


   

  
  

  









  

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