Olá a todos,
Saímos de Taquaralto e rumamos a
Palmas conhecer a cidade e uma das praias de água doce, a da Graciosa. Impressionante
a cidade de Palmas, avenidas e ruas amplas com cruzamentos em rótula, muito
verde e praças muito bem cuidados. Tiramos algumas fotos na praia e retornamos
para pegar a estrada em direção a BR-153.
No caminho margeamos a represa
que dá origem às praias de Palmas. Do lado direito, uma serra nos acompanhou até
chegarmos a Lajeado e atravessarmos a ponte do Imigrantes Nordestinos, uma belíssima
ponte estaiada.
Em seguida passamos por Miracema
do Norte, a primeira capital do Tocantins, onde quase fui atropelado por um
imbecil numa Amarok logo na entrada da cidade. Ele tentou forçar uma
ultrapassagem na rotatória que fica numa descida e teve de frear para não
passar direto. Junto comigo estava um caminhão baú. Óbvio que o imbecil ainda
nos ultrapassou em local proibido. Segundo o Jaques, ele fez o mesmo mais à
frente.
Depois até chegar em Miranorte, às
margens da BR-153, foi um pulo.
Paramos para almoçar em Fortaleza
do Tocantins no posto Tabocão um excelente arroz, bife e ovo que nos deixou fartos.
Aproveitei e comprei um novo mapa, já que o meu ficou esquecido na empresa do
Jaques. Abastecemos e seguimos em frente.
Parei para tomar um café em
Colinas de Tocantins e ao sair percebi um ruído estranho na minha moto: um
parafuso que segura o protetor de guidão estava prestes a cair. Apertei-o com a
chave da moto até me encontrar com o Jaques e usar a chave de fenda que estava
no seu baú.
Novas paisagens desfilaram até
chegar a Araguaína, onde o Jaques já me esperava. Abastecemos, lanchamos e
rumamos para a última perna do dia, o destino era Imperatriz, no Maranhão.
Tive a sorte de presenciar um
belo por do sol e ainda por cima consegui fotografá-lo pilotando a moto. Antes
que me julguem: sou hábil nisso, por isso consigo fazer com segurança.
Ao chegar na divisa do Tocantins
com Maranhão, que são divididos por uma ponte sobre o rio ... parei para
consultar o caminho a seguir. E daí, só fui encontrar o Jaques bem mais à
frente. Minha moto ainda está com o farol pela metade, por isso iluminando mal.
Precisei dele para me guiar até chegarmos em Imperatriz.
Lá ele me contou que foi parado
pela polícia rodoviária que solicitou seus documentos e o liberou. E em
seguida, quando tentava fazer algumas fotos da divisa, foi abordado por um
grupo suspeito. Meteu a câmera no bolso e rachou fora. Eu estava tentado a
parar num posto para fazer um xixi mas agüentei até chegar na casa do seu primo.
Novo abastecimento e fomos até o
centro aguardar a chegada do seu primo Geraldo que nos conduziu à sua casa e
gentilmente nos acolheu para pernoitarmos. Segundo o Jaques fazem
aproximadamente 8 a
10 anos que não se viam.
Vamos descansar aqui e seguimos
adiante amanhã.
Não tenho internet rápida aqui por isso só vou postar essas fotos. Na próxima cidade eu coloco o restante.
Até breve.
Até breve.
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