De Imperatriz - MA a Açailândia - MA

Saímos de Imperatriz bem cedo com destino a Açailândia distante 70 km. No meio do caminho comecei a lembrar das minhas coisas e achei à impressionante conclusão: esqueci minha doleira com meu dinheiro, cartões de vacina e token do banco na casa do primo Geraldo.


Como o Jaques estava lá na frente, nada me restou a não ser encontrá-lo e ligar para Imperatriz pedindo para aguardar a minha volta. Nem precisei: ao chegar na loja do José, Mecamaq, seu primo em segundo grau, Leandro, ligou para um taxista que faz a transporte entre as duas cidades e a buscou para mim.


Fomos visitar o laticínio Vovó Lenita (esse é o segundo laticínio que visito, o primeiro foi na Argentina) e conhecer o processo de fabricação da mussarela maranhense (classe B, a única no estado) orgulho de Açailândia.


Ficamos proseando até próxima a hora do almoço, e fomos direto para a casa do José, onde tivemos um farto almoço. Nele conhecemos o famoso refrigerante Jesus, bebida única. Muitas brincadeiras e depois só um bom cochilo para relaxar. O meu foi numa rede.


O José só chegou à tarde e aí tivemos um café.


Ajudei a Luciana a limpar o seu notebook e com isso resolvi (em partes) o problema dos comentários no blog. Por favor, se você também está tendo esse problema, tente me avisar.


À noite saímos para uma peregrinação culinária atrás do arroz de cuxá que uma amiga me indicou. Até conseguirmos, rodamos muito e vimos um show de forró num supermercado.


Conseguido o lugar, comemos até nos fartar. A próxima parada foi para comer açaí. Depois guaraná e após, sorvete. Até agora estou satisfeito.


Por isso o blog corrido, vou dormir.


Desde já agradecemos imensamente o carinho e cuidado com que fomos recebidos nesta cidade.


Até breve.


Marcio


P.S.: pra quem não conhece meu outro blog:
http://debhaushuaia.blogspot.com.br/2011/04/preparativos-de-viagem.html

 

O FAMOSO REFRIGERANTE JESUS

DE NOVO, O INIGUALÁVEL REFRIGERANTE JESUS, COCA COLA PERDE FEIO

De Taquaralto - TO a Imperatriz - MA

Olá a todos,

Saímos de Taquaralto e rumamos a Palmas conhecer a cidade e uma das praias de água doce, a da Graciosa. Impressionante a cidade de Palmas, avenidas e ruas amplas com cruzamentos em rótula, muito verde e praças muito bem cuidados. Tiramos algumas fotos na praia e retornamos para pegar a estrada em direção a BR-153.

No caminho margeamos a represa que dá origem às praias de Palmas. Do lado direito, uma serra nos acompanhou até chegarmos a Lajeado e atravessarmos a ponte do Imigrantes Nordestinos, uma belíssima ponte estaiada.

Em seguida passamos por Miracema do Norte, a primeira capital do Tocantins, onde quase fui atropelado por um imbecil numa Amarok logo na entrada da cidade. Ele tentou forçar uma ultrapassagem na rotatória que fica numa descida e teve de frear para não passar direto. Junto comigo estava um caminhão baú. Óbvio que o imbecil ainda nos ultrapassou em local proibido. Segundo o Jaques, ele fez o mesmo mais à frente.

Depois até chegar em Miranorte, às margens da BR-153, foi um pulo.

Paramos para almoçar em Fortaleza do Tocantins no posto Tabocão um excelente arroz, bife e ovo que nos deixou fartos. Aproveitei e comprei um novo mapa, já que o meu ficou esquecido na empresa do Jaques. Abastecemos e seguimos em frente.

Parei para tomar um café em Colinas de Tocantins e ao sair percebi um ruído estranho na minha moto: um parafuso que segura o protetor de guidão estava prestes a cair. Apertei-o com a chave da moto até me encontrar com o Jaques e usar a chave de fenda que estava no seu baú.

Novas paisagens desfilaram até chegar a Araguaína, onde o Jaques já me esperava. Abastecemos, lanchamos e rumamos para a última perna do dia, o destino era Imperatriz, no Maranhão.

Tive a sorte de presenciar um belo por do sol e ainda por cima consegui fotografá-lo pilotando a moto. Antes que me julguem: sou hábil nisso, por isso consigo fazer com segurança.

Ao chegar na divisa do Tocantins com Maranhão, que são divididos por uma ponte sobre o rio ... parei para consultar o caminho a seguir. E daí, só fui encontrar o Jaques bem mais à frente. Minha moto ainda está com o farol pela metade, por isso iluminando mal. Precisei dele para me guiar até chegarmos em Imperatriz.

Lá ele me contou que foi parado pela polícia rodoviária que solicitou seus documentos e o liberou. E em seguida, quando tentava fazer algumas fotos da divisa, foi abordado por um grupo suspeito. Meteu a câmera no bolso e rachou fora. Eu estava tentado a parar num posto para fazer um xixi mas agüentei até chegar na casa do seu primo.

Novo abastecimento e fomos até o centro aguardar a chegada do seu primo Geraldo que nos conduziu à sua casa e gentilmente nos acolheu para pernoitarmos. Segundo o Jaques fazem aproximadamente 8 a 10 anos que não se viam.

Vamos descansar aqui e seguimos adiante amanhã.

Não tenho internet rápida aqui por isso só vou postar essas fotos. Na próxima cidade eu coloco o restante.


Até breve.